Histórias de Natal para Educação Infantil em PDF para Imprimir: Inspire suas Aulas Festivas

A época do Natal é mágica, especialmente para os pequenos. Aproveitar essa atmosfera para introduzir histórias encantadoras na sala de aula é uma forma incrível de estimular a imaginação, promover a compreensão de valores e incentivar o amor pela leitura.

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As histórias listadas aqui foram retiradas do livro em pdf: Histórias de Natal Infantil (são 30 histórias alegres e divertidas de natal para crianças)

• • História 1: O sumiço do Papai Noel

• • História 2: O natal divertido no jardim encantado

• • História 3: A Vila das Geadas coloridas:

• • História 4: O Natal dos brinquedos falantes

• • História 5: A noite estrelada do Pequeno Rei

História 1: O sumiço do Papai Noel

Era uma vez, em uma aldeia chamada Belvila, onde todos se preparavam para o Natal com muita alegria. As luzes brilhavam, as crianças cantavam e todos estavam ansiosos para a chegada de Papai Noel. Mas, naquela manhã de Natal, algo inesperado aconteceu: Papai Noel simplesmente desapareceu!

A notícia correu rapidamente pela aldeia.

— Onde está o Papai Noel? — perguntavam todos, preocupados.

Os duendes estavam agitados, e até as renas pareciam perdidas sem saber para onde ir. Foi então que Pedrinho, um menino curioso e corajoso, decidiu investigar o mistério. Ele chamou sua melhor amiga, Bia, e juntos começaram a procurar pistas.

Caminhando pela neve, eles encontraram pegadas diferentes, como se Papai Noel tivesse corrido em círculos.

— Olha, Bia! Acho que ele estava brincando de esconde-esconde! — disse Pedrinho, rindo.

Mais adiante, eles acharam uma luva vermelha pendurada em uma árvore.

— Parece que Papai Noel está se divertindo mais do que a gente! — respondeu Bia, gargalhando.

De repente, ouviram uma risada alta vindo de trás de uma pilha de presentes. Quando espiaram, lá estava Papai Noel, deitado no chão, rindo tanto que não conseguia levantar.

— Ho ho ho! Vocês me acharam! — exclamou ele. — Estava brincando de surpresa, mas acabei tropeçando e a diversão ficou tão engraçada que não consegui parar de rir!

Todos na aldeia vieram correndo para ver o que tinha acontecido. Ao verem Papai Noel rindo e se divertindo, começaram a rir também. E assim, o Natal em Belvila foi o mais alegre de todos, com muita risada, presentes e uma lição importante: às vezes, o melhor presente é apenas se divertir junto com quem amamos.

E foi assim que o mistério do sumiço do Papai Noel trouxe ainda mais alegria para todos naquele Natal especial.

História 2: O Natal Divertido no Jardim Encantado

Era uma vez um Jardim Encantado, onde borboletas coloridas dançavam entre as flores e pássaros cantavam melodias mágicas. Mas naquela véspera de Natal, algo especial estava prestes a acontecer. Lia, uma borboleta azul curiosa, voava de flor em flor, animada com o que estava por vir.

— Este ano, vamos fazer um Natal inesquecível! — disse ela, chamando seus amigos, os passarinhos Pipoca e Tintim.

As flores, que sempre ouviam as conversas, começaram a balançar alegremente, espalhando pétalas brilhantes pelo jardim.

— Vamos pendurar luzes feitas de gotas de orvalho! — sugeriu Pipoca, enquanto Tintim, com seu bico afiado, ajudava a espalhar pequenos sinos feitos de folhas.

De repente, Lia percebeu um coelhinho tímido, chamado Pompom, espiando de trás de um arbusto.

— Venha, Pompom! O Natal é para todos! — chamou Lia, dando uma volta graciosa no ar.

O coelhinho sorriu, pulou para fora e logo estava ajudando a decorar, empilhando nozes e frutinhas em forma de guirlanda. Quando tudo parecia perfeito, uma surpresa aconteceu: uma estrela dourada caiu do céu e pousou bem no centro do jardim, iluminando tudo com uma luz mágica.

— Uau! — exclamaram todos, enquanto a luz fazia as borboletas brilharem e as flores cantarem uma canção de Natal.

Pompom, que nunca tinha se sentido tão feliz, riu alto e começou a brincar de correr atrás das borboletas, enquanto Tintim soltava piadinhas que faziam todos darem risada.

— Por que o passarinho não gosta de segredo? Porque ele sempre “piu” tudo! — disse Tintim, arrancando gargalhadas.

Lia olhou para seus amigos e suspirou de alegria:

— Este é o Natal mais lindo que já tivemos!

E assim, o Jardim Encantado celebrou um Natal cheio de aventuras, risadas e a certeza de que, com amigos e alegria, a magia do Natal brilha ainda mais forte.

História 3: A Vila das Geadas coloridas:

Era uma vez, em um lugar muito frio chamado Vila das Geadas, onde as montanhas eram cobertas de neve e as árvores se vestiam de branco brilhante. Mas o que tornava essa vila tão especial era o Natal, quando tudo ficava magicamente colorido e repleto de alegria.

As crianças da vila, como Léo e Clara, esperavam ansiosamente por essa época do ano. Quando a primeira geada colorida caía, as folhas e a neve ganhavam tons de vermelho, verde e dourado. Parecia que o próprio céu pintava a paisagem!

— Vamos, Clara! — chamou Léo, enquanto deslizavam em trenós coloridos pelas colinas.

A vila se enchia de risadas e canções natalinas. Os moradores decoravam suas casas com luzes cintilantes que piscavam como estrelas. No centro da vila, uma grande árvore de Natal era enfeitada com doces e fitas brilhantes, enquanto o velhinho Pancrácio, o contador de histórias, reunia todos para contar lendas sobre a mágica geada colorida.

— Dizem que a geada é o presente das fadas do inverno, para que o Natal seja sempre alegre! — contava ele, piscando para as crianças, que aplaudiam e riam.

Naquela noite, Clara e Léo ajudaram a distribuir biscoitos em formato de estrelas e corações para todos da vila. E quando a última canção foi cantada, a neve colorida começou a cair de novo, iluminando o chão com cores suaves.

— É o Natal mais bonito que já tivemos! — disse Clara, com os olhos brilhando de felicidade.

Léo sorriu e respondeu:

— Sim, e ele fica mais especial porque estamos juntos.

E assim, a Vila das Geadas Coloridas celebrou mais um Natal repleto de diversão, cores e amizade, onde o frio nunca conseguia apagar o calor que existia no coração de todos.

História 4: O Natal dos brinquedos falantes

Na véspera de Natal, o pequeno Felipe estava brincando em seu quarto, cercado por seus brinquedos favoritos: o urso Ted, a boneca Lili e o robô Zig. Mas, naquele ano, algo mágico estava para acontecer. Quando o relógio bateu meia-noite, uma luz dourada encheu o quarto e, de repente, os brinquedos ganharam vida!

— Uau! Eu posso falar! — gritou o urso Ted, abrindo os braços felpudos.

— E eu posso cantar! — disse Lili, girando e soltando uma risada melodiosa.

Felipe piscou, surpreso, e riu de tanta alegria.

— Vocês falam! — exclamou ele, pulando na cama.

Zig, o robô, piscou suas luzes coloridas e disse com sua voz robótica:

— É noite de Natal, e todos os brinquedos têm uma missão especial: ajudar Papai Noel a espalhar sorrisos.

Felipe ficou tão animado que mal podia esperar para ver o que aconteceria. Ted pegou um pequeno saco de presentes, e Lili apontou para a janela.

— Vamos levar presentes para as outras crianças! — disse Lili.

Com a ajuda de Zig, que iluminava o caminho com suas luzes, os brinquedos saíram pela janela e, como por mágica, voaram sobre a cidade. Ted soltava risadas e deixava presentinhos em cada casa, enquanto Lili cantarolava canções natalinas que faziam as crianças sorrirem em seus sonhos.

Felipe, voando ao lado de seus amigos, sentiu o coração transbordar de alegria. Quando voltaram ao quarto, a luz dourada começou a desaparecer.

— Foi a melhor noite de todas! — disse Felipe, abraçando Ted antes que ele voltasse a ser um urso de pelúcia.

Na manhã de Natal, Felipe acordou com um sorriso no rosto e uma mensagem escrita ao lado de seus brinquedos: “O Natal é mágico quando compartilhado com quem amamos.”

E assim, Felipe nunca mais esqueceu aquela noite em que seus brinquedos ganharam vida, e a magia do Natal foi mais real do que nunca.

História 5: A noite estrelada do Pequeno Rei

Era uma noite tranquila e estrelada em Belém. Os animais do estábulo estavam prontos para dormir, mas algo diferente estava no ar. Ovelhinhas fofas cochichavam baixinho e o burrinho, chamado Tico, levantou as orelhas, curioso.

— Ei, vocês estão sentindo essa luz? — perguntou Tico, olhando para uma estrela que brilhava mais que todas as outras no céu.

De repente, a vaquinha Lola deu um mugido baixinho:

— Sim! E olhem, tem gente chegando!

Maria, uma jovem de sorriso gentil, entrou no estábulo acompanhada de José. Estavam procurando um lugar para descansar, pois Maria esperava um bebê especial.

— Bem-vindos! — disse Tico, dando um passo desajeitado e quase tropeçando na palha, o que fez todos os animais rirem.

Logo, um choro suave ecoou pelo estábulo. O bebê havia nascido! Todos os animais se aproximaram, curiosos e emocionados. Ovelhinhas balançavam o rabo, e Tico não conseguia parar de sorrir.

— Ele é tão pequeno e bonito! — disse Lola, encantada.

A estrela lá fora brilhou ainda mais forte, como se quisesse contar ao mundo inteiro que o pequeno rei havia chegado. Pastores, guiados pela luz, chegaram ao estábulo e trouxeram presentes simples, mas cheios de carinho.

— É o Salvador! — exclamaram, com os olhos brilhando de alegria.

Até Tico, que sempre foi um burrinho meio trapalhão, sentiu algo especial no coração. Ele sussurrou para o bebê:

— Bem-vindo, pequenino. Prometo não tropeçar mais em noites especiais como essa!

Maria sorriu, acariciou a cabeça de Tico e disse:

— Obrigada, amigos. Vocês tornaram essa noite ainda mais especial.

E naquela noite estrelada, todos souberam que o nascimento de Jesus era um presente não só para os pastores e reis, mas para cada coração — inclusive os pequenos e fofinhos do estábulo.

O céu se encheu de estrelas dançantes, e o mundo dormiu com o coração mais aquecido, sabendo que um grande amor havia chegado para todos.